Sejam todos bem vindos ao Ensino Trakinas

Os que confiam no Senhor são como montes de sião,
que não se abalam, mas permanecem para sempre.(Sl 125:1).

Ensino Trakinas

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Musicas infantis







Motivação na sala de aula

Pois é o ano esta acabando a forma de ensino muitas vezes não mudam nada, no ponto de vista, é preciso avançar na maneira de encarar o direito do modo de pensar de nossas crianças, de como melhorar o ensino sem que seja monótona, para que os alunos continuem motivados o ano todo e tenham prazer em aprender.  
Não resta dúvida de que o mais útil conceito de educação é o de tomá-la como um processo pelo qual se adquire modo de comportamento.
A educação, no entanto, era considerada como processo encarregado da direção da vida, que determinava o que a geração nova deveria pensar e fazer. Aquilo que as crianças devem saber já era conhecido e esse conhecimento estava de posse dos pais.Um dos problemas que estamos enfrentando nos dias de hoje, é a falta de um trabalho que resgate os valores pessoais nas escolas. Essa questão deveria ser melhor trabalhada para que os alunos adquirissem maior noção de respeito no trato consigo mesmo e com os outros.
Muitas vezes, a escola se esquece de trabalhar os valores pessoais de seus alunos, o que poderia servir de excelente meio de motivação.
O desafio é motivar as crianças para que se sintam preparadas para vitórias e derrotadas. A grande pergunta é como motivar nossos alunos, se grande parte dos professores se sentem desanimados e amargurados? Como mudar isso na educação?

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Lei da Palmada


Brasilia: A Comissao Especial da camara aprovou ontem (14/12/11), por unanimidade, projeto de lei que poribe os pasi de aplicarem castigos fisicos nas criancas e adolescentes. Conhecida como Lei da Palamada, a proposta foi aprovada depois que o governo concordou em ceder à permissão da bancada evangelica e alterou a expressão"castigo corporal" por "castigo fisico".
O projeto, que devera seguir direto para o Senado sem passar pelo plenario da Camara, altera o Estatuto da Crianca e do Adolescente e
nao estabelece nenhum tipo de criminalizacao para pais que baterem nos filhos. Mas a proposta preve multa de tres(R$1.635)a 20 salarios minimos(R$10.900) para os medicos, professores e agentes publicos  que nao denunciarem castigos fisicos, maus tratos e tratamento cruel.
Tambem para contemplar os pleitos da bancada evangelica, a relatora Teresa Surita, retirou do texto a palavra "dor" e a substituiu por "sofrimento", na definicao do que é castigo fisico.
"Nao há interferencia na familia. Nao ha punicao dos pais. Mas nao podemos esquecer que a violencia mais grave comeca com uma palmada", resumiu a relatora.
Enviado ha um ano e cinco meses pelo Palacio do Planalto ao Congresso, o projeto aprovado no dia 14 de dezenbro contou com o aval do Execituvo. " Se voce pensar que no futebol voce nao ve uma palamda, que os animais nao sao mais adestrados com violencia(nem sempre é dessa maneira), porque nao pensar em uma educacao para poder proteger uma crianca sem fazer violencia fisica?", argumentou a secretaria Nacional de Direito da Ceianca e do Adolescente, Carmem Oliveira, que foi a Camara acompanhar a votacao da Lei da Palmada.
Pelo projeto, os pais ou responsaveis pela crianca ou adolescente na qual aplicarem castigo fisico podem ser encaminhados a programas de acompanhamento psicologico, cursos de orientacao e ate receber advertencias de juizes de varas da infancia. "Serao feitas campanhas esclarecendo como educar sem o uso da violencia. O que vai existir é a informacao de que bater nao educa", disse Teresa.

sábado, 8 de outubro de 2011

Fracasso escolar

O fracasso escolar é o insucesso da aprendizagem e dos objetivos de ensino, pode ser compreendido, num primeiro momento, como algo vinculado a auto-estima no processo de aprendizagem, algo que inviabiliza a capacidade de um ou mais indivíduos de aprender, de acreditar e sentir-se digno de que pode apropriar-se do conhecimento.
A discussão sobre o fracasso escolar tem sido objeto de várias análises, pesquisas, proposições nos sistemas de ensino. Trata-se de temática complexa que não se resume a uma única dimensão e não possui um único culpado. O fracasso escolar também pode ocorrer dependendo do contexto familiar, famílias desestruturadas, crianças que se alimentam mal, têm problema de saúde, emocional, cultural, sociais.

Entretanto, as principais causas do fracasso escolar são oriundas, em sua maior parte, dos sistemas de ensino que não conseguem atender às diversidades de necessidades presentes nas escolas, deixando de identificar onde se localizam as inadaptações à aprendizagem, e levar o aluno a descobrir sua própria modalidade de aprendizagem, considerando como ponto crucial seu modo particular de se relacionar com o conhecimento, ou seja, a aprendizagem escolar.
É fundamental não perder de vista que o processo de ensino-aprendizagem é mediado pelo contexto sociocultural, pelas condições em que se efetivam a aprendizagem e o desenvolvimento das crianças, no entanto é importante a participação da escola com as famílias para que ambas possam resolver e amenizar o problema.
Quando uma criança ingressa na escola, sua primeira tarefa é aprender a ler e escrever, sendo a alfabetização o centro das expectativas de pais e professores. Os pais a e própria criança não têm, em geral, razão para duvidarem do sucesso nessa nova aprendizagem. No entanto, o que muitas vezes os pais e professores não consideram, é que a leitura e a escrita são habilidades que exigem da criança a atenção para aspectos da linguagem aos quais ela não precisa dar importância, até o momento em que começa aprender a ler e escrever. Por isso, toda a criança encontra alguma dificuldade na aprendizagem da leitura e da escrita. Pois aprender a ler exige novas habilidades, novos desafios à criança com relação ao seu conhecimento da linguagem, sendo então uma tarefa árdua e complexa para a criança.
Para se ensinar adequadamente uma criança, é necessário que se compreenda a relação dela com sua família e também com outras crianças da escola, não podendo se confundir “falta de vontade” da criança em aprender, com os dramas que ela vivencia. O professor, como representante do papel que lhe é socialmente atribuído, ou seja, ensinar depara-se com vários dilemas seus que se misturam com o papel da profissão que ocupa. Os professores assumem, além de ensinar, a disciplina e em tornar uniforme o que é diferente produzindo assim, via educação, os privilégios e os sofrimentos.
O professor, ao perceber o seu cotidiano, as suas tradições, as crenças do que é correto ou incorreto não deve e-las como únicas. E desses conhecimentos e desses saberes não mais único, dessa mudança de olhar, dessa resignificação que se supera o fracasso escolar através da vida cotidiana. Nessa perspectiva, o fracasso escolar passa a ser explicado pela existência de diferenças individuais na capacidade de aprendizagem das crianças.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

A importância de educar/impor limites à criança

A mim me dá pena e preocupação quando convivo com famílias que experimentam a “tirania da liberdade” em que as crianças podem tudo: gritam, riscam as paredes, ameaçam as visitas em face da autoridade complacente dos pais que se pensam ainda campeões da liberdade. (PAULO FREIRE, 2000: 29)
A sociedade moderna vive uma crise de valores éticos e morais sem precedentes. Essa é uma constatação que nada tem de original, pois todos a estão percebendo e vivenciando de alguma maneira. Muitas vezes por falta de limites as crianças fazer o que querem tanto dentro de casa com na escola.
Nunca na escola se discutiu tanto quanto hoje assuntos como falta de limites, desrespeito na sala de aula e desmotivação dos alunos. Nunca se observou tantos professores cansados, estressados e, muitas vezes, doentes física e mentalmente.
Quando se estabelecem regras as crianças, o seu comportamento diante de diversas situações muda, pois regras ou imposição auxilia no seu aprendizado de como deverá se comportar e reagir frente às dificuldades e deveres de sua vida, promovendo condições para se desenvolver e se organizar de maneira satisfatória.



Indisciplina com relação a horários, desorganização ou birra quando as vontades não são satisfeitas, são alguns dos comportamentos específicos de crianças que evidenciam a falta de limites. Por isso, a importância dos pais colocarem regras e normas de forma adequada desde o nascimento dos filhos, e durante todo o seu desenvolvimento.
Cabe aos pais ajudar seus filhos a lidar com as frustrações do cotidiano, estabelecendo regras claras e consistentes, para que eles possam saber lidar mais pra frente com as situações que lhe aparecem no cotidiano.
Ao estabelecer limites, é importante que os pais adotem uma postura firme e coerente, agindo sempre da mesma forma frente às situações semelhantes.
Para os pais, estabelecer limites aos filhos acaba sendo um aprendizado, pois muitas vezes o adulto vai se deparar com a sua própria dificuldade com relação aos limites. Portanto, a paciência e a calma são requisitos essenciais que os adultos devem ter ao impor limites. Muitas vezes, os pais terão que falar diversas vezes a mesma coisa, para que a criança compreenda a regra do jogo, e a linguagem utilizada deverá sempre ser a mais clara possível, para que ela possa entender. Ao adotar medidas repreensivas, os pais devem levar em consideração que a punição deve ser proporcional ao tamanho da “arte” e a idade da criança.
A falta de limites prejudica aos seus próprios filhos, trazendo conseqüências desastrosas para estes e para a própria família, e num sentido mais amplo para a sociedade. Inclusive quando chegar à difícil fase da adolescência, fase de grandes transformações físicas, emocionais e sociais.
Educar uma criança estabelecendo limites é acima de tudo, oferecer segurança e uma base sólida na formação da personalidade. É educar com amor.
Portanto é necessário refletir sobre os papéis que devem desempenhar nesse processo a escola e, conseqüentemente, os professores, mas também não se pode continuar ignorando a importância fundamental da família na formação e educação de crianças e adolescentes.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Alcoolismo infanto – juvenil

O problema do alcoolismo é um grande tabu, mas quando se trata de crianças e adolescentes, a situação é mais complicada e delicada ainda. O assunto é um problema social e deve ser debatido por todos os membros de uma sociedade.
Embora seja notável e comprovado que os casos de alcoolismo infantil e juvenil ocorrem, em sua grande maioria, através da influência de amigos, é necessário um alerta para o ambiente familiar que também pode ser o vilão e fazer com que crianças se interessem pela droga.
Uma pesquisa realizada em todo o Estado de São Paulo mostrou que metade dos estudantes entre 10 e 12 anos já fez uso de bebidas alcoólicas e, na grande maioria, com apoio ou exemplo dos pais. A família precisa ficar atenta como a bebida é apresentada aos filhos, muitos pais oferecem bebida (dedo na espuma da cerveja) aos filhos que acham isso algo normal e interessante, pois todos apóiam.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

A Gravidez na Adolescência/ Escola

Na nossa sociedade a gravidez na adolescência é considerada um importante problema de saúde pública no Brasil, sendo que desde 1970 vem aumentando o número de gravidezes e diminuindo a idade das adolescentes grávidas, entretanto estima-se que no Brasil, um milhão de nascidos vivos, a cada ano, tem mães com idade entre 10 e 19 anos, número que corresponde a 20% do total de nascidos vivos em nosso país.

A escola hoje em dia tem grande papel na vida de um jovem, já que ela é responsável por uma educação de qualidade, e compromisso. É muito importante que as escolas trabalhem com os alunos principalmente adolescentes, pois é uma fase muito complicada e cheias de turbulências.
A adolescência é uma fase bastante conturbada na maioria das vezes, em razão das descobertas, das idéias opostas às dos pais e irmãos, formação da identidade, fase na quais as conversas envolvem namoro, brincadeiras e tabus. É uma fase do desenvolvimento humano que está entre infância e a fase adulta. Muitas alterações são percebidas na fisiologia do organismo, nos pensamentos e nas atitudes desses jovens. É muito importante que as escolas trabalhem sobre sexualidade com os alunos, para que possam ter consciência de que tudo tem uma conseqüência.
Adolescência e gravidez, quando ocorrem juntas, podem acarretar sérias conseqüências para todos os familiares, mas principalmente para os adolescentes envolvidos, pois envolvem crises e conflitos. O que acontece é que esses jovens não estão preparados emocionalmente e nem mesmo financeiramente para assumir tamanha responsabilidade, fazendo com que muitos adolescentes saiam de casa, cometam abortos, deixem os estudos ou abandonem as crianças sem saber o que fazer ou fugindo da própria realidade.
É de suma importância que a escola comunique e converse com os pais quando ocorrer esse tipo de coisa (gravidez), pois os pais devem saber tudo o que se passa com seu filho, é preciso bastante dialogo apoio da família, pois a família é a base que poderá proporcionar compreensão, segurança, afeto e auxílio para que tanto os adolescentes envolvidos quanto a criança que foi gerada se desenvolvam saudavelmente. Com o apoio da família, aborto e dificuldades de amamentação têm seus riscos diminuídos.
Muitas vezes isso nem sempre acontece, na qual sexualidade na adolescência continua a ser encarada pela família, pela escola e pela sociedade de uma forma negligente, desvalorizando esta fase da vida repleta de descobertas e emoções ,permitindo que as experiências sejam vividas na ignorância ou proibindo através da condenação moral como forma de dissuasão.

domingo, 1 de maio de 2011

Compras coletiva

Desenvolvida nos Estados Unidos em meados de 1986, ainda vem se popularizando no BRASIL através do site www.akivendetudo.com.br e crescendo a passos largos. Para se ter uma idéia, pode-se economizar de 50 a 90% do valor real  de Mercado.
As compras compartilhadas aparecem como modalidade cada vez mais comum nos hábitos da classe C. O maior estrato demográfico do país tem mostrado que não dispensa uma boa companhia na hora de comprar.
Segundo o Data Popular, 39% dos entrevistados das classes C e D participaram de alguma compra compartilhada no período de um mês. Já nas classes A e B o número cai para 10%.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Depressão Infantil

O termo Depressão pode significar um sintoma que faz parte de inúmeros distúrbios emocionais sem ser exclusivo de nenhum deles, pode significar uma síndrome traduzida por muitos e variáveis sintomas somáticos ou ainda, pode significar uma doença, caracterizada por marcantes alterações afetivas
O Transtorno Depressivo Infantil é um transtorno do humor capaz de comprometer o desenvolvimento da criança ou do adolescente e interferir com seu processo de maturidade psicológica e social. São diferentes as manifestações da depressão infantil e dos adultos, possivelmente devido ao processo de desenvolvimento que existem na infância e adolescência.
A depressão foi considerada a principal doença psiquiátrica do século, afetando aproximadamente oito milhões de pessoas só na América do Norte (onde são feitas as principais pesquisas). A morbidade da depressão se reflete no fato de que os adultos deprimidos são 20 vezes mais propensos a morrer de acidentes ou de suicídio do que adultos sem transtorno psiquiátrico.

Entretanto estima-se que a Depressão Infantil afete uma em cada 20 crianças abaixo dos 10 anos de idade. As crianças não possuem vocabulário suficiente para expressar seus sentimentos. Em geral, fazem isso melhor através de atitudes. E quem tem paciência hoje em dia para prestar atenção em atitudes que perturbam? Quem nunca criou um rótulo instantâneo e descartável para um filho ou sobrinho de comportamento irritante? Infelizmente, em alguns casos, a crise de pirraça ou aquela agitação toda eram manifestações de um quadro depressivo. È de suma importância que o professor fique atento às atitudes que a criança apresenta, no comportamento tais como tristeza, ansiedade, expectativa pessimista, mudanças no hábito alimentar e no sono ou, por outro lado, problemas físicos, como dores inespecíficas, fraqueza, tonturas, mal estar geral que não respondem ao tratamento médico habitual.
Apesar da tamanha importância da Depressão infantil em relação à qualidade de vida, interfere principalmente nos estudos, às dificuldades na escola, no trabalho e no ajuste pessoal, esse quadro não tem sido devidamente valorizado por familiares e pediatras e nem adequadamente diagnosticado.
Embora na maioria das crianças a sintomatologia da Depressão seja atípica, alguns podem apresentar sintomas clássicos de Depressão, tais como Na criança a Depressão, em sua forma atípica, esconde verdadeiros sentimentos depressivos sob uma máscara de irritabilidade, de agressividade, hiperatividade e rebeldia. As crianças mais novas, devido a falta de habilidade para uma comunicação que demonstre seu verdadeiro estado emocional, também manifestam a Depressão atípica, notadamente com hiperatividade.
A depressão na criança e/ou adolescente pode ter início com perda de interesse pelas atividades que habitualmente eram interessantes, manifestando-se como uma espécie de aborrecimento constante diante dos jogos, brincadeiras, esportes, ou seja, a atividade acaba sendo insignificante para a
Nas crianças e adolescentes é comum a Depressão ser acompanhada também de sintomas físicos, tais como fatiga perda de apetite, diminuição da atividade, queixas inespecíficas, tais como cefaléias, dor nas pernas, náuseas, vômitos, cólicas intestinais, vista escura, tonturas, etc.
A Depressão Infantil pode afetar o rendimento escolar, o desenvolvimento emocional normal e a estabilidade de toda a família, resultando em uma maior incidência de violência doméstica e abuso de drogas. Sem tratamento adequado, 40% das crianças afetadas apresentarão uma crise grave de Depressão. Por isso são importante e necessário que os pais fiquem atento a qualquer tipo de atitude ou comportamento que não são características da criança, os pais devem dar atenção, carinho, amor compreender as crianças, levantado sempre o auto-estima, motivando-as em tudo que forem fazer e assim ter uma vida saudável.

domingo, 20 de março de 2011

Criança x Computador

Hoje no mundo em que vivemos a tecnologia esta muito avançada, e os meios de comunicações estão tão fáceis quanto antes. Vamos para pra pensar sobre a criança e o computador, será que esses pequenos estão com idades suficientes para ficarem o tempo todo em frente a um computador?! Será que essas crianças estão usando o computador de forma correta, tanto na escola quanto em casa ou em outros lugares?
A informática é sim um meio pela qual a criança pode aprender, conhecer lugares entre outras coisas, o computador é um meio de aprendizagem positivo se for utilizado da maneira correta.  Hoje em dia, as crianças se desenvolvem no computador, quando elas jogam, aprende inglês, desenvolvem a lógica e o raciocínio e com os jogos em grupos desenvolvem habilidades sociais de colaboração. O problema é que muitas vezes o computador é usado para desperta nas crianças coisas inúteis que não são para elas como: violência, apelo sexual e com pessoas que se aproveitam da ingenuidade infantil, entre outras coisas impróprias para crianças. Qualquer atividade virtual é irreal e se apresentam figuras e desenhos, não há a imaginação, é importante que a criança desenvolva primeiramente a criatividade e o raciocínio para depois utilizar os meios eletrônicos livremente, sem se tornar dependente da tecnologia, e os pais devem pensar primeiro em quais habilidades a criança está desenvolvendo, se ela fica o tempo todo em frente do computador.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

O papel da família na educação

O conceito de educação nos remete a alguns questionamentos: Educar para quê? Para o convívio social, para o desempenho profissional, para a aquisição de uma consciência de viver em coletividade. Quem deve educar nossas crianças? Todo o ambiente que as cerca, mas principalmente aqueles que lhes são, em geral, prioritariamente significativas à família e a escola.
Nem sempre a família e a escola parecem se dar conta de que têm esse papel, e assim o exercem independentemente de terem percepção disso ou de assumirem livremente essa tarefa.
Isso acontece porque a educação das crianças e adolescentes se dá prioritariamente pelas relações interpessoais que se desenrolam nos espaços sociais por eles vivenciados, ou seja, os seres humanos são informados pelos diálogos que travamos com eles, mas acima de tudo são formados a partir dos comportamentos que eles observam e pela forma de nos relacionarmos com eles e com os outros.

A família tem grande influencia na educação dos seus filhos, pois se os pais não incentivam seus filhos a estudarem e mostrar que a educação é a melhor maneira de se ter um futuro melhor, nenhuma de nossas crianças vão para frente, pois a escola sozinha não conseguirá fazer com que os alunos tenham objetivos a seguir, se não tiverem o apoio dos pais para seguirem em frente. A troca de informações acerca da criança ou do adolescente e a sintonia entre o que estão sendo ensinados aos mesmos em ambos os ambientes podem favorecer decisivamente para a formação do cidadão.
Atualmente, os pais devem estar cada vez mais atentos aos filhos, ao que eles falam, o que eles fazem, as suas atitudes e comportamentos. E, apesar de ser difícil, a escola também precisa estar atenta. Eles se comunicam conosco de várias formas: através de sua ausência, de sua rebeldia, seu afastamento, recolhimento, choro, silêncio. Outras vezes, grito, zanga por pouca coisa, fugas, notas baixas na escola, mudanças na maneira de se vestir, nos gestos e atitudes. Os pais devem perceber os filhos. Muitas vezes, através do comportamento, estão querendo dizer alguma coisa aos pais. E estes, na correria do dia-a-dia, nem prestam atenção àqueles pequenos detalhes,sendo que a família é a base de tudo para qualquer ser, não se refere somente família de sangue, mas também famílias construídas através de laços de afeto. Família, no sentido mais amplo, é um conjunto de pessoas que se unem pelo desejo de estarem juntas, de construírem algo e de se complementarem. É através dessas relações que as pessoas podem se tornar mais humanas, aprendendo a viver o jogo da afetividade de modo mais adequado, se tornando cidadãos capazes de alcançar seus objetivos.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

A criança e a televisão

A televisão traz para dentro das casas, informações cultura e lazer. Não se sabe com certeza em que a televisão ajuda e em que prejudica o desenvolvimento da criança.
O que se sabe é que a criança não deve passar a maior parte do tempo vendo televisão, porque isso impede que participe de outras atividades e brincadeiras, e expõe a criança em programas não recomendados para a sua idade, e isso deve ser sempre revisto pelos pais.
O tempo passado frente à televisão é subtraído de muitas atividades importantes, tais como a leitura, os trabalhos de escola, os jogos, a interação com a família e o desenvolvimento social.
A família deve conversar com a criança e orienta-la sobre o que ver na televisão, pois é a responsável por acompanhar o que a criança pode assistir. É muito importante que a família assista aos programas junto com a criança e converse com ela sobre o que viram. Pois os valores expostos pela televisão não podem anular ou substituir aquilo que as famílias acreditam e praticam.

Por isso os pais devem estar sempre atentos em relação aos filhos, pois uma criança que passa a maior parte do tempo em frente à televisão tem vários riscos de se tornarem obesas e terem uma vida sedentária, que são prejudiciais à saúde da criança. É função dos pais e dos professores usarem a televisão para mostrar para as crianças quais as opções de escolha são corretas e quais são erradas entre tantas veiculadas na tv.
A leitura crítica, como uma forma de questionamento sobre aquilo que está sendo informado pela televisão, é importante e necessária. A criança discute consigo mesma ao ver TV do mesmo modo que fala consigo mesma ao brincar. Esse discurso egocêntrico infantil é o seu modo de dialogar quando vê televisão. Já é hora desse diálogo ser feito em casa, na escola e em sala de aula.

sábado, 29 de janeiro de 2011

O papel do professor

“A alma de qualquer instituição de ensino é o professor. Por mais que se invista na equipagem das escolas, em laboratórios, bibliotecas, anfiteatros, quadras esportivas, piscinas, capôs de futebol, tudo isso não se configura mais do que aspectos materiais se comparados ao papel e à importância do professor.”

O computador nunca substituirá o professor. Por mais evoluída que seja a maquina, por mais que a robótica profetize evoluções fantásticas, há um dado que não pode ser desconsiderado: a maquina reflete e não é capaz de dar afeto, de passar emoção, de vibrar com a conquista de cada aluno. Isso é um privilegio humano. Pode-se ter todos os poemas, romances ou dados no computador, como há nos livros, nas bibliotecas; pode até haver a possibilidade de buscar informações pela Internet, cruzar dados num toque de teclas, mas falta a emoção humana, o olhar atento do professor, sua gesticulação, a fala, a interrupção do aluno, a construção coletiva do conhecimento, a interação com a dificuldade ou facilidade da aprendizagem.
Os temores de que a máquina possa vir a substituir o professor só atingem aqueles que não têm verdadeiramente a vocação do magistério, os que são meros informadores desprovidos de emoção.
Professor é muito mais do que isso. Professor tem luz própria e caminha com pés próprios. Não é possível que ele pregue a autonomia sem ser autônomo; que fale de liberdade sem experimentar a conquista da independência que é o saber; que ele queira que seu aluno seja feliz sem demonstrar afeto. E para que possa transmitir afeto é preciso que sinta afeto, que viva o afeto. Ninguém dá o que não tem. O copo transborda quando está cheio; o mestre tem de transbordar afeto, cumplicidade, participação no sucesso, na conquista de seu educando; o mestre tem de ser o referencial, o líder, o interventor seguro, capaz de auxiliar o aluno em seus sonhos, seus projetos.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

O que ensinar para crianças do berçário?

Em 1998, o Ministério da Educação (MEC) publicou o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, documento que aponta metas de qualidade para garantir o desenvolvimento das crianças na creche e na pré-escola.
Antes de falar em conteúdos para criança de ate 3 anos, é preciso repensar a relação que temos com o conhecimento, afinal, aqui não se trata do mesmo saber construído com alunos maiores. No berçário, é preciso apresentar o mundo aos pequeninos e assim esperemos que eles venham ter prazer nessa descoberta.

É importante ter como referencia as fases de desenvolvimento motor e cognitivo especificas de cada idade, mas vale lembrar que cada aluno avança num ritmo: alguns aprendem a andar sem engatinhar e outros demoram mais para caminhar, mas falam mais cedo. O trabalho pedagógico deve se voltar para a formação individual e social da criança, suas relações com pessoas, materiais e ambientes. Cabe ao professor criar oportunidades para que os baixinhos explorem o meio com segurança e curiosidade. Ao fim dessa fase, espere-se que eles conhecem mais sobre si, aceitem cuidado externo, reconheçam e saibam manifestar suas necessidades, se interessem pela ação do outro e participem de brincadeiras e atividades coletivas, sendo elas:exploração de objetos e brincadeiras,exploração do meio ambiente,linguagem musical e expressão corporal entre outras atividades, mas é muito importante que o professor fique bem atento com os pequenos pois precisam de mais cuidados e atenção para que se possa ter bons resultados com as criançadas de ate 3 anos.

sábado, 15 de janeiro de 2011

O ambiente alfabetizador

Antes de entrar para a escola, a criança já esta em contato com um importante meio alfabetizador: o ambiente que a cerca, com mil formas, cores e imagens. Contudo, para que esse ambiente se torne efetivamente um instrumento alfabetizador, a criança precisa estar preparada para percebê-lo e seu senso de observação e sua curiosidade precisam ser despertados. Ela precisa perceber que o valor social da escrita é a comunicação.
A sala de aula deve servir para despertar os interesses e os sentidos dos alunos, transformando-se num local propicio a aprendizagem.
O ambiente alfabetizador tem que ser bem visto pela criança para que ela possa se interessar e ter vontade de aprender, por isso para que uma alfabetização seja alcançada com êxito, é preciso que os professores proporcionem aos alunos revistas, jornais, livros que possam ser manuseados por eles mesmos, a fim de ter contato com as diversas formas de escrita, e assim terem mais interesse pela a aula.



É muito importante que o professor trabalhe com o aluno a questão do respeito, da organização e do cuidado com os materias que lhe soa oferecidos, assim os alunos terão mais responsabilidade em manter a sala de aula em um ambiente prazeroso. O professor deve fazer com que a sala de aula se torne um ambiente favorecedor da aprendizagem, transformando o desinteresse de alguns alunos em motivação. Portanto a sala de aula deve ser motivadora da leitura, da escrita e do manuseio de material didático.
A sala de aula precisa ser planejada para a criança e com a intenção de favorecer seus avanços. Deve ser um lugar onde exista o convívio sistemático com diversas formas de ler e escrever, um ambiente alfabetizador: rico de informações, com situações que trazem a língua escrita para dentro da sala de aula.
Entretanto o ambiente alfabetizador refere-se a um lugar repleto de informações que despertam a curiosidade dos alunos, e que permitam ao professor aproveitar esse interesse e unir o prazer com o aprender, o útil ao agradável.