Sejam todos bem vindos ao Ensino Trakinas

Os que confiam no Senhor são como montes de sião,
que não se abalam, mas permanecem para sempre.(Sl 125:1).

Ensino Trakinas

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Radicais do Estado Islâmico colocam crianças em gaiola em protesto contra ataques sírios



                    O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) divulgou imagens que mostram crianças sírias, muitas delas de apenas três anos, trancadas em uma gaiola, em Douma, próximo a Damasco, capital da Síria .A imagem recriou a aterrorizante cena que mostra o piloto jordaniano, Muath al Kasaesbeh, sendo queimado vivo pelos extremistas

                  Felizmente, as imagens foram feitas com o objetivo de chamar a atenção para a quantidade de crianças e adultos que que estão sendo mortos durante os ataques do Governo Sírio
                  As crianças aparecem vestidas com o macacão laranja que costumam colocar em seus capturados
                  Amontoadas dentro da gaiola, algumas delas exibem cartazes com a frase "Pare a matança das crianças" O protesto foi considero o mais doentio de todos




                 

Minha opinião: Como podem fazer isso com nossas crianças que são o futuro do país?! Esse povo é doentio, tinham que investir, mas ao invés disso fazem com que elas se tornam terroristas, onde vamos para com tanta violência, isso é uma vergonha...


Fonte:http://noticias.r7.com, 17/02/2015, publicado ontem 16/02 segunda-feira

sábado, 3 de maio de 2014

A MESADA E SEUS BENEFÍCIOS

A solução que muitos pais têm encontrado para evitar os eternos pedidos de dinheiro dos filhos é a mesada. No entanto, apesar de parecer uma boa solução, os pais têm dúvidas sobre como proceder ao instituir a mesada e se ela realmente produz os benefícios que promete.
Do ponto de vista dos filhos, a mesada representa uma espécie de "independência econômica". Isso não significa que ela deva suprir todas as necessidades da criança e do adolescente, mas, sim, permitir que eles passem a administrar uma determinada quantia e, com isso, não precisem pedir dinheiro para todo e qualquer gasto. Além disso, eles podem fazer alguma economia e planejar gastos maiores a longo prazo. Os benefícios disso são inegáveis: além de desenvolver o senso de responsabilidade, a administração de uma mesada pode ensinar o quanto pode ser difícil fazer o dinheiro render quando não se tem controle sobre os próprios impulsos de consumo. Porém, tudo isso só acontece quando são tomados alguns cuidados. Vejamos alguns deles:  
Evite:
· Dar mesada para crianças muito pequenas. Como elas não compreendem muito bem o valor das coisas, podem gastar tudo de uma única vez e acabar pedindo mais dinheiro para os pais, sem que a lição lhes traga qualquer ensinamento. O ideal é que a mesada seja dada a crianças que já tenham noção do valor do dinheiro e das coisas que querem comprar e saibam fazer cálculos simples, como o valor de um troco a receber, a fim de que não sejam enganadas por qualquer vendedor mal-intencionado.
· Estabelecer um valor muito alto ou muito baixo para a mesada. Uma criança ou adolescente com muito dinheiro podem se ver estimulados a um consumismo excessivo, às vezes fora do padrão econômico da família; por outro lado, um valor irrisório pode fazer com que o filho não se sinta capaz de administrar o próprio dinheiro, não por falha sua, mas porque o dinheiro não é suficiente para cobrir os seus gastos.
· Complementar com freqüência a falta de dinheiro ocasionada pela má administração da mesada. Muitas crianças e adolescentes gastam além da conta e passam a recorrer sistematicamente aos pais para conseguir mais dinheiro. Se os pais cedem aos pedidos, o filho não aprende a controlar os impulsos e cria a ilusão de que pode gastar sem limites. Quando isso acontece, a mesada perde a sua função.
· Vincular o recebimento da mesada ao desempenho escolar. Nunca se deve ensinar uma criança ou adolescente a estudar para receber prêmios financeiros. O estudo é uma tarefa a que os filhos devem se dedicar pela importância que tem em suas vidas. Se a pessoa estuda apenas para garantir a mesada no final do mês, sente-se desobrigada disso se, por algum motivo, a família deixa de ter condições de dá-la.
Procure:
· Estabelecer o valor da mesada juntamente com seu filho, deixando claro quais as despesas que o dinheiro deve cobrir e quais serão pagas pelos pais. Por exemplo: a família pode estabelecer que a mesada deve cobrir o transporte, o lanche e eventuais passeios com os amigos, ficando a cargo dos pais o pagamento das mensalidades da escola e passeios realizados em família. Se os pais quiserem que o filho aprenda a economizar, é importante que haja alguma folga monetária para isso, por menor que seja. Exigir economia de uma criança ou adolescente com orçamento apertadíssimo pode gerar brigas sem sentido.
· Analisar qual a periodicidade mais adequada para o recebimento da mesada. Crianças mais novas, em geral, têm mais dificuldade em fazer planejamentos a longo prazo e, portanto, em administrar seu dinheiro por um período longo. Nesses casos, é mais recomendável que o dinheiro seja dado semanalmente ou a cada quinze dias. Isso ajuda a criança a desenvolver gradualmente maior controle sobre seus gastos.
· Negociar aumentos e complementações. Sempre que o filho pedir um aumento de mesada, é importante que os pais sentem com ele e analisem o motivo do pedido. Que gastos aumentaram? Por que há necessidade maior de dinheiro nesse momento? Caso o filho peça um complemento porque o dinheiro acabou, é necessário que se verifique que gastos fizeram com que o dinheiro terminasse antes do planejado. Se houver um bom motivo, como a necessidade de pagar uma despesa não planejada, não há problema algum na complementação. Se, no entanto, a falta de dinheiro ocorrer por excesso de gastos desnecessários, é mais saudável que a criança ou o adolescente sinta as conseqüências de seus exageros.
· Valorizar a boa administração do dinheiro. O filho deve sentir que os pais estão atentos para a forma como ele gasta o seu dinheiro e que eles apóiam o seu esforço para gastar dentro de suas possibilidades.
A experiência de administrar o próprio dinheiro ensinará mais à criança e ao jovem do que vários sermões a respeito do assunto. É por isso que a mesada pode ser uma ótima oportunidade de aprendizado para toda a família, até mesmo para os pais: não é só a responsabilidade do filho que será desenvolvida, mas também a confiança dos pais no bom senso e na capacidade de controle dele.

FONTE:http://www.educacional.com.br/falecom/psicologa_artigo038.asp 

sábado, 21 de julho de 2012

ESPORTES: As lições dos Jogos Olímpicos


Aprendizado com diversão. Quem se dispõe a assistir aos Jogos Olímpicos de olhos atentos não apenas na competição, mas em tudo o que ela envolve, pode aprender muito também sobre cultura, história, geografia, matemática, física e biologia. Realizada de quatro em quatro anos, a Olimpíada é o maior evento esportivo mundial. A próxima, que vai acontecer de 27 de julho a 12 de agosto de 2012 em Londres, reunirá mais de 10 mil atletas de duas centenas de países na disputa de medalhas em 36 modalidades. E será uma preciosa oportunidade de transformar a transmissão esportiva pela televisão em uma grande - e divertida - sala de aula. 
A professora Kátia Rubio, especialista em psicologia do esporte, usa o termo "educação olímpica" para descrever a experiência - e tem até um livro sobre o assunto. "A Olimpíada é um tema transversal, porque se apropria de muitos outros assuntos de interesse além do esporte", afirma. "Lembrar que os jogos começaram a ser disputados ainda na Antiguidade, na Grécia, é uma aula de história. Da mesma forma, a apresentação das delegações na cerimônia de abertura é um riquíssimo painel da nossa diversidade cultural, mostrando os valores e tradições de cada país. E quando abordamos os limites de cada esporte e os efeitos do doping, estamos falando de processos biológicos", observa.
A cerimônia de abertura é um momento que remete naturalmente à história, pois sempre faz referência aos gregos e a edições anteriores da Olimpíada. É um bom momento, portanto, para explicar aos pequenos o que foi a civilização grega e porque ela ainda influencia as sociedades modernas. Estudantes do Fundamental II e do Ensino Médio irão se beneficiar se seus pais ou professores se lembrarem de histórias de edições passadas da Olimpíada que tiveram implicações políticas, como os jogos de Munique (1972), afetados pela guerra entre palestinos e israelenses; os jogos de Moscou (1982), boicotados por vários países, entre eles os EUA, por causa da Guerra Fria; a Olimpíada de Berlim (1936), com a qual Adolf Hitler tentou demostrar a superioridade do povo alemão, mas que teve como mais célebre medalhista um atleta negro (Jesse Owens, EUA); e os jogos de Sydney (2000), os primeiros a trazer as Paraolimpíadas (para atletas deficientes) logo ao final da competição regulamentar. Os exemplos são inúmeros.
Para Irineu Loturco Filho, diretor técnico do Núcleo de Alto Rendimento (NAR) do Grupo Pão de Açúcar, que prepara atletas brasileiros de ponta (inclusive olímpicos), dois grandes ensinamentos para as crianças vêm com a Olimpíada. "O primeiro é o idealismo", diz. "O esporte é feito de heróis, já que o atleta é um idealista, alguém que normalmente começou de forma humilde e se sacrificou por anos para mudar a sua vida e a de sua família", explica. O segundo grande aprendizado é o da disciplina, de acordo com Irineu. "A alta perfomance do atleta só se obtém com muita disciplina, com o cuidado excessivo em todas as áreas. Para as crianças, fica o exemplo de que a disciplina é importante também para as tarefas do dia a dia, como estudar, obedecer às regras em casa, na escola e na sociedade", conta. É algo que entra na formação do caráter, e ninguém precisa ser atleta olímpico para se beneficiar desse ensinamento. "No meio do esporte, a cobrança, a necessidade de sempre melhorar e o conceito de disciplina ajudam o jovem a se abster de riscos que sempre o rondam, como o álcool, as drogas e a violência." Outra lição que vem dos esportes, mas dos coletivos, como vôlei, futebol e provas de revezamento, é a importância de cumprir corretamente o seu papel e fazer o melhor para que o companheiro também consiga obter o máximo resultado.

Fonte: Educar para crescer  http://educarparacrescer.abril.com.br  

domingo, 20 de maio de 2012

20 de Maio- Dia do Pedagogo

Pedagogo é aquele que ensina, que sabe empregar a pedagogia. Espera-se que saiba como ensinar e como mobilizar as diferentes áreas do conhecimento, para fazer educação com qualidade. Deve ser capaz de responsabilizar-se, com o professor, pelo pleno desenvolvimento das potencialidades do educando, conforme determina a legislação vigente. Seu objeto de ação é o desempenho docente, do ponto de vista das competências básicas do professor, na operacionalização do projeto político-pedagógico da escola. Cabe ao pedagogo exercer a liderança do sistema educacional, seja na gestão do ensino, na supervisão ou na coordenação pedagógica. Para isso, ele precisa sair da faculdade capaz de efetivar o trabalho coletivo na escola, sabendo promover a integração das competências de todos, contribuindo para o crescimento e a profissionalização dos educadores, despertando, em cada profissional, o desejo de atuar de forma diferente, conferindo-lhe ânimo para romper com a rotina cansativa que apaga a alegria de aprender da maioria dos alunos, construindo uma equipe de trabalho eficiente e uma escola de vanguarda. Bem assessorado pela liderança de um bom pedagogo, o professor inova com criatividade e segurança, sem se sentir sozinho na construção da própria competência pessoal e profissional. Pode contar sempre com a parceria de alguém capaz e disponível. O pedagogo atuante favorece a formação de grupos de estudo, fortalece a interação humana na escola, melhora o clima organizacional de maneira significativa, estimulando o respeito mútuo e a boa convivência. Para bem atuar no enfrentamento de suas funções no cotidiano da escola, é necessário saber com muita clareza o que é essencial, o que é importante e o que é acidental. Mas não basta só saber. É preciso querer e priorizar fazer só o que é necessário a cada momento. O pedagogo realmente competente só tem tempo para o que é essencial em seu campo de atuação. Ele deve procurar executar a essencialidade com muito esmero, dando atenção aos detalhes, garantindo o sucesso em tudo na primeira investida, evitando o desperdício de esforços e de tempo, agindo como estimulador cultural, criando condições necessárias à conquista de melhores resultados operacionais, vencendo, uma a uma, as amarras do tradicional em seu trabalho, sem medo de errar, evitando ser um tarefeiro, pau para toda obra ou fiscal do desempenho do professor.

sábado, 19 de maio de 2012

DESENVOLVIMENTO INFANTIL: Como as crianças desenvolvem noção de espaço


Ao explorar objetos e ambientes variados,a criança vai montando uma representação do espaço e aprende a se orientar por pontos de referencia multifacetada, a noção do espaço é, desse modo, um processo de amadurecimento que pode ser favorecido por professores e pais. 
Logo nos primeiros dias de vida, o bebê se inicia em uma jornada digna de um desbravador. Sem experiência, ele precisa distinguir e compreender as formas estáticas e em movimento que aparecem em seu campo de visão. Em outras palavras, para ele, o espaço ao redor ainda está por se constituir. "Lidar com o mundo, nessa fase, é reconhecer objetos e interagir com eles", explica Lino de Macedo, professor do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP). "O desafio é grande porque o espaço é algo contínuo, sem separações." As rupturas entre os objetos e as relações entre eles são construídas ao longo do desenvolvimento infantil e se estendem ao menos até a adolescência.

Essa criação pessoal do mundo ocorre em paralelo a outro processo importante: a construção da subjetividade, que se dá em grande parte pela exploração dos limites do próprio corpo. Uma elaboração colabora para o avanço da outra, tornando o entendimento sobre o entorno cada vez mais complexo e abrangente.

Um aspecto fundamental para esse desenvolvimento em duas frentes é a ideia de permanência do objeto. Trata-se da capacidade de criar uma imagem mental de algo, mesmo sem tê-lo diante dos olhos. Ao ser capaz de fazer isso, o bebê tem a primeira questão espacial - onde está o objeto que ele sabe existir, mas está ausente? Essa noção ganha um impulso quando ele começa a se deslocar com autonomia.

Assim que aprende a engatinhar, a criança não só pode pensar numa bolinha, por exemplo, mas se propõe a encontrá-la. Assim vem uma sequência: achar o brinquedo no ambiente em que ele está, entender onde ela própria se encontra e elaborar uma trajetória de deslocamento para chegar ao objetivo. Para isso, são necessárias referências para a orientação. Surge aí a exigência de estabelecer relações posicionais entre os objetos - se a bolinha rolou para trás do sofá, como se deslocar para alcançá-la?