O conceito de educação nos remete a alguns questionamentos: Educar para quê? Para o convívio social, para o desempenho profissional, para a aquisição de uma consciência de viver em coletividade. Quem deve educar nossas crianças? Todo o ambiente que as cerca, mas principalmente aqueles que lhes são, em geral, prioritariamente significativas à família e a escola.
Nem sempre a família e a escola parecem se dar conta de que têm esse papel, e assim o exercem independentemente de terem percepção disso ou de assumirem livremente essa tarefa.
Isso acontece porque a educação das crianças e adolescentes se dá prioritariamente pelas relações interpessoais que se desenrolam nos espaços sociais por eles vivenciados, ou seja, os seres humanos são informados pelos diálogos que travamos com eles, mas acima de tudo são formados a partir dos comportamentos que eles observam e pela forma de nos relacionarmos com eles e com os outros.
A família tem grande influencia na educação dos seus filhos, pois se os pais não incentivam seus filhos a estudarem e mostrar que a educação é a melhor maneira de se ter um futuro melhor, nenhuma de nossas crianças vão para frente, pois a escola sozinha não conseguirá fazer com que os alunos tenham objetivos a seguir, se não tiverem o apoio dos pais para seguirem em frente. A troca de informações acerca da criança ou do adolescente e a sintonia entre o que estão sendo ensinados aos mesmos em ambos os ambientes podem favorecer decisivamente para a formação do cidadão.
Atualmente, os pais devem estar cada vez mais atentos aos filhos, ao que eles falam, o que eles fazem, as suas atitudes e comportamentos. E, apesar de ser difícil, a escola também precisa estar atenta. Eles se comunicam conosco de várias formas: através de sua ausência, de sua rebeldia, seu afastamento, recolhimento, choro, silêncio. Outras vezes, grito, zanga por pouca coisa, fugas, notas baixas na escola, mudanças na maneira de se vestir, nos gestos e atitudes. Os pais devem perceber os filhos. Muitas vezes, através do comportamento, estão querendo dizer alguma coisa aos pais. E estes, na correria do dia-a-dia, nem prestam atenção àqueles pequenos detalhes,sendo que a família é a base de tudo para qualquer ser, não se refere somente família de sangue, mas também famílias construídas através de laços de afeto. Família, no sentido mais amplo, é um conjunto de pessoas que se unem pelo desejo de estarem juntas, de construírem algo e de se complementarem. É através dessas relações que as pessoas podem se tornar mais humanas, aprendendo a viver o jogo da afetividade de modo mais adequado, se tornando cidadãos capazes de alcançar seus objetivos.
Sejam todos bem vindos ao Ensino Trakinas
Os que confiam no Senhor são como montes de sião,
que não se abalam, mas permanecem para sempre.(Sl 125:1).
que não se abalam, mas permanecem para sempre.(Sl 125:1).
Ensino Trakinas
domingo, 13 de fevereiro de 2011
sábado, 5 de fevereiro de 2011
A criança e a televisão
A televisão traz para dentro das casas, informações cultura e lazer. Não se sabe com certeza em que a televisão ajuda e em que prejudica o desenvolvimento da criança.
O que se sabe é que a criança não deve passar a maior parte do tempo vendo televisão, porque isso impede que participe de outras atividades e brincadeiras, e expõe a criança em programas não recomendados para a sua idade, e isso deve ser sempre revisto pelos pais.
O tempo passado frente à televisão é subtraído de muitas atividades importantes, tais como a leitura, os trabalhos de escola, os jogos, a interação com a família e o desenvolvimento social.
A família deve conversar com a criança e orienta-la sobre o que ver na televisão, pois é a responsável por acompanhar o que a criança pode assistir. É muito importante que a família assista aos programas junto com a criança e converse com ela sobre o que viram. Pois os valores expostos pela televisão não podem anular ou substituir aquilo que as famílias acreditam e praticam.
Por isso os pais devem estar sempre atentos em relação aos filhos, pois uma criança que passa a maior parte do tempo em frente à televisão tem vários riscos de se tornarem obesas e terem uma vida sedentária, que são prejudiciais à saúde da criança. É função dos pais e dos professores usarem a televisão para mostrar para as crianças quais as opções de escolha são corretas e quais são erradas entre tantas veiculadas na tv.
A leitura crítica, como uma forma de questionamento sobre aquilo que está sendo informado pela televisão, é importante e necessária. A criança discute consigo mesma ao ver TV do mesmo modo que fala consigo mesma ao brincar. Esse discurso egocêntrico infantil é o seu modo de dialogar quando vê televisão. Já é hora desse diálogo ser feito em casa, na escola e em sala de aula.
O que se sabe é que a criança não deve passar a maior parte do tempo vendo televisão, porque isso impede que participe de outras atividades e brincadeiras, e expõe a criança em programas não recomendados para a sua idade, e isso deve ser sempre revisto pelos pais.
O tempo passado frente à televisão é subtraído de muitas atividades importantes, tais como a leitura, os trabalhos de escola, os jogos, a interação com a família e o desenvolvimento social.
A família deve conversar com a criança e orienta-la sobre o que ver na televisão, pois é a responsável por acompanhar o que a criança pode assistir. É muito importante que a família assista aos programas junto com a criança e converse com ela sobre o que viram. Pois os valores expostos pela televisão não podem anular ou substituir aquilo que as famílias acreditam e praticam.
Por isso os pais devem estar sempre atentos em relação aos filhos, pois uma criança que passa a maior parte do tempo em frente à televisão tem vários riscos de se tornarem obesas e terem uma vida sedentária, que são prejudiciais à saúde da criança. É função dos pais e dos professores usarem a televisão para mostrar para as crianças quais as opções de escolha são corretas e quais são erradas entre tantas veiculadas na tv.
A leitura crítica, como uma forma de questionamento sobre aquilo que está sendo informado pela televisão, é importante e necessária. A criança discute consigo mesma ao ver TV do mesmo modo que fala consigo mesma ao brincar. Esse discurso egocêntrico infantil é o seu modo de dialogar quando vê televisão. Já é hora desse diálogo ser feito em casa, na escola e em sala de aula.
Assinar:
Postagens (Atom)